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MOBILIZAÇÃO NEURAL E ALONGAMENTO ESTÁTICO PASSIVO PARA O GANHO DE AMPLITUDE DE MOVIMENTO EM AMPUTADOS TRANSFEMORAIS
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MOBILIZAÇÃO NEURAL E ALONGAMENTO ESTÁTICO PASSIVO PARA O GANHO DE AMPLITUDE DE MOVIMENTO EM AMPUTADOS TRANSFEMORAIS Introdução: a amputação é caracterizada pela remoção cirúrgica ou traumática de uma extremidade do corpo.¹ As amputações de membros inferiores provocam um grande impacto físico, social e inúmeras limitações funcionais como a perda de amplitude de movimento articular (ADM), desequilíbrios musculares e contraturas. Nessas condições, a reabilitação motora é fundamental como forma de preservar os sistemas responsáveis pela manutenção da funcionalidade do indivíduo amputado.² Em meio às Técnicas Fisioterapêuticas para o ganho de ADM a mobilização neural (MN) mostrou-se eficiente.3,4 Podendo atuar sobre o tecido muscular a Fisioterapia trás o alongamento estático passivo (AEP) que, dentro de suas aplicações, é considerado seguro e muito utilizado na prática clínica.5 Objetivo geral: comparar a aplicação da MN e o AEP em pacientes amputados de membros inferiores a nível transfemoral para o ganho de ADM mensurados pelo Banco de Wells e Dillon6, buscando uma análise quanto à efetividade das duas técnicas dentro da população a ser investigada. Metodologia: o presente estudo trata-se de uma pesquisa experimental do tipo descritiva de natureza quantitativa, aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos - UNIPAC Barbacena – CAE: 66016322.0.0000.5156, atualmente encontra-se na fase da análise dos dados e será apresentado neste semestre como Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Fisioterapia). A amostra do presente estudo é caracterizada por conveniência, foram convidados para participação 14 pacientes voluntários, do sexo masculino, atendidos pelo estágio de Amputação, Órtese e Prótese do curso de Fisioterapia na Clínica Escola Vera Tamm de Andrada da IES, com amputação a nível transfemoral unilateral, com faixa etária compreendida entre 18 e 75 anos, sendo a idade e número amostral justificado através da média de idade do público alvo que utiliza os serviços em Fisioterapia da referida Clínica. Foram realizadas 7 (sete) visitas para a totalização da coleta de dados, com intervalo mínimo de 48 horas (2 dias) e máximo de 8 dias entre elas. A primeira visita foi dedicada à familiarização dos voluntários. Inicialmente foi aplicado o Questionário de Estratificação de Risco (IPAQ), em caso de ausência de limitações para prática de Atividade Física identificada através do questionário, o paciente seguiu para os procedimentos experimentais de Mobilização Neural (MN), Alongamento Estático Passivo (AEP) e medida inicial de Amplitude de Movimento (ADM) - Teste de Sentar e Alcançar (TSA).
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Título
MOBILIZAÇÃO NEURAL E ALONGAMENTO ESTÁTICO PASSIVO PARA O GANHO DE AMPLITUDE DE MOVIMENTO EM AMPUTADOS TRANSFEMORAIS
Descrição
Introdução: a amputação é caracterizada pela remoção cirúrgica ou traumática de uma extremidade do corpo.¹ As amputações de membros inferiores provocam um grande impacto físico, social e inúmeras limitações funcionais como a perda de amplitude de movimento articular (ADM), desequilíbrios musculares e contraturas. Nessas condições, a reabilitação motora é fundamental como forma de preservar os sistemas responsáveis pela manutenção da funcionalidade do indivíduo amputado.² Em meio às Técnicas Fisioterapêuticas para o ganho de ADM a mobilização neural (MN) mostrou-se eficiente.3,4 Podendo atuar sobre o tecido muscular a Fisioterapia trás o alongamento estático passivo (AEP) que, dentro de suas aplicações, é considerado seguro e muito utilizado na prática clínica.5 Objetivo geral: comparar a aplicação da MN e o AEP em pacientes amputados de membros inferiores a nível transfemoral para o ganho de ADM mensurados pelo Banco de Wells e Dillon6, buscando uma análise quanto à efetividade das duas técnicas dentro da população a ser investigada. Metodologia: o presente estudo trata-se de uma pesquisa experimental do tipo descritiva de natureza quantitativa, aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos - UNIPAC Barbacena – CAE: 66016322.0.0000.5156, atualmente encontra-se na fase da análise dos dados e será apresentado neste semestre como Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Fisioterapia). A amostra do presente estudo é caracterizada por conveniência, foram convidados para participação 14 pacientes voluntários, do sexo masculino, atendidos pelo estágio de Amputação, Órtese e Prótese do curso de Fisioterapia na Clínica Escola Vera Tamm de Andrada da IES, com amputação a nível transfemoral unilateral, com faixa etária compreendida entre 18 e 75 anos, sendo a idade e número amostral justificado através da média de idade do público alvo que utiliza os serviços em Fisioterapia da referida Clínica. Foram realizadas 7 (sete) visitas para a totalização da coleta de dados, com intervalo mínimo de 48 horas (2 dias) e máximo de 8 dias entre elas. A primeira visita foi dedicada à familiarização dos voluntários. Inicialmente foi aplicado o Questionário de Estratificação de Risco (IPAQ), em caso de ausência de limitações para prática de Atividade Física identificada através do questionário, o paciente seguiu para os procedimentos experimentais de Mobilização Neural (MN), Alongamento Estático Passivo (AEP) e medida inicial de Amplitude de Movimento (ADM) - Teste de Sentar e Alcançar (TSA).
Data
30 de junho de 2023
Autor
Douglas W. B. de Oliveira | Lavínia L. de Q. Passos | Náthali V. V. A. Siqueira
Curso
Fisioterapia
Cidade
Barbacena