ORIENTAÇÕES SOBRE A AMAMENTAÇÃO NAS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL CONTRIBUIÇÕES PARA A ENFERMAGEM
Objetivo: Discutir como são realizadas as orientações sobre a amamentação durante as consultas de pré-natal. Método: Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada em cinco Unidades Básicas de Saúde de Barbacena, escolhidas por conveniência. Para a coleta de dados foi realizada uma entrevista semiestruturada. As participantes da pesquisa foram 11 gestantes, no segundo e terceiro trimestre de gestação, maiores de 18 anos, que receberam atendimento pré-natal no cenário de pesquisa. Foram excluídas do estudo gestantes portadoras de problemas/doenças mentais ou neurológicas. Para análise das entrevistas, foi utilizado a análise de conteúdo na modalidade temática proposto por Bardin. Resultados: Foi observado falha na assistência da enfermagem por ausência de informações nas consultas de pré-natal, “a gente sabe o que a gente escuta aí que as pessoas fala mas no pré-natal mesmo em si eu não ouvi nada não”(G7). Observou-se também que as gestantes não apresentam conhecimento suficiente para adesão e continuidade do aleitamento materno e as poucas informações referem ter adquirido por familiares, amigos e internet. “Por familiares e amigos, comunicação mesmo, família [...] pelos médicos eu não fui orientada tanto na minha gravidez anterior quanto nessa ainda não fui orientada” (G5). Conclusão: A pesquisa tem aplicabilidade na prática dos profissionais de enfermagem, demonstrando a importância das orientações sobre aleitamento materno durante as consultas de pré-natal, tendo em vista que elas podem contribuir para a adesão e continuidade da amamentação conforme preconizado pelo Ministério da Saúde.
ORIENTAÇÕES SOBRE A AMAMENTAÇÃO NAS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL CONTRIBUIÇÕES PARA A ENFERMAGEM
Descrição
Objetivo: Discutir como são realizadas as orientações sobre a amamentação durante as consultas de pré-natal. Método: Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada em cinco Unidades Básicas de Saúde de Barbacena, escolhidas por conveniência. Para a coleta de dados foi realizada uma entrevista semiestruturada. As participantes da pesquisa foram 11 gestantes, no segundo e terceiro trimestre de gestação, maiores de 18 anos, que receberam atendimento pré-natal no cenário de pesquisa. Foram excluídas do estudo gestantes portadoras de problemas/doenças mentais ou neurológicas. Para análise das entrevistas, foi utilizado a análise de conteúdo na modalidade temática proposto por Bardin. Resultados: Foi observado falha na assistência da enfermagem por ausência de informações nas consultas de pré-natal, “a gente sabe o que a gente escuta aí que as pessoas fala mas no pré-natal mesmo em si eu não ouvi nada não”(G7). Observou-se também que as gestantes não apresentam conhecimento suficiente para adesão e continuidade do aleitamento materno e as poucas informações referem ter adquirido por familiares, amigos e internet. “Por familiares e amigos, comunicação mesmo, família [...] pelos médicos eu não fui orientada tanto na minha gravidez anterior quanto nessa ainda não fui orientada” (G5). Conclusão: A pesquisa tem aplicabilidade na prática dos profissionais de enfermagem, demonstrando a importância das orientações sobre aleitamento materno durante as consultas de pré-natal, tendo em vista que elas podem contribuir para a adesão e continuidade da amamentação conforme preconizado pelo Ministério da Saúde.
Data
10 de julho de 2023
Autor
Priscila Rebeca Siqueira | Camila Suelen Nogueira de Paula | Jacqueline Michelli Freitas da Silva | Raissa Dias de Souza