RESENHA CRÍTICA FILME – EU, ROBÔ – POLLYANNA
O filme Eu, Robô (2004), dirigido por Alex Proyas e inspirado na obra de Isaac Asimov, é uma provocação ao pensamento jurídico e ético sobre a Inteligência Artificial (IA). Ambientado em 2035, em uma sociedade altamente dependente de robôs, a narrativa explora a relação humano-máquina sob a ótica das Três Leis da Robótica, projetadas para garantir que os robôs sejam inofensivos e servos da humanidade. Contudo, a aparente perfeição desse sistema é questionada quando Sonny, um robô, se torna suspeito de assassinato, levando o detetive Del Spooner a investigar os limites e os perigos de tal tecnologia.
Sob a perspectiva ....
O filme Eu, Robô (2004), dirigido por Alex Proyas e inspirado na obra de Isaac Asimov, é uma provocação ao pensamento jurídico e ético sobre a Inteligência Artificial (IA). Ambientado em 2035, em uma sociedade altamente dependente de robôs, a narrativa explora a relação humano-máquina sob a ótica das Três Leis da Robótica, projetadas para garantir que os robôs sejam inofensivos e servos da humanidade. Contudo, a aparente perfeição desse sistema é questionada quando Sonny, um robô, se torna suspeito de assassinato, levando o detetive Del Spooner a investigar os limites e os perigos de tal tecnologia.
Sob a perspectiva ....
Data
30 de dezembro de 2024
Autor
Pollyanna Karla Pessoa Santos | Thays Murta dos Santos Cruz