PATRICIA MARIA DE MELO CARVALHO
Objetivo: Este estudo visou comparar o Pico de fluxo expiratório (PFE) e a Cirtometria torácica de idosas não institucionalizadas e institucionalizadas, antes e após a realização de exercícios respiratórios. Metodologia: Após o cálculo amostral, 21 mulhe-res com idade compreendida entre 65 e 85 anos (74,71±6,47 anos) foram submetidas à realização da espirometria e da cirtometria torácica, antes e após a realização dos exercícios respiratórios. Foram realizadas oito visitas, com as voluntárias divididas em dois grupos. As médias e os desvios padrões foram utilizados para a análise descritiva e para normalidade dos da-dos, por meio do teste de Shapiro-Wilk. Comparou-se as médias pré vs. pós a realização das oito sessões com o teste ANOVA de dois caminhos e medidas repetidas, para identificar a interação no fator tempo. O nível de significância adotado foi de α=0,05 e análises foram realizadas no software SPSS 17.0for Windows®. Resultados: O PFE pré vs. pós realização dos exercícios respiratórios, apresentou diferenças significativas (p<0,05) e a cirtometria, ainda que apontando diferenças entre os grupos, não sofreu alterações após os exercícios. Conclusão: Portanto, o PFE dos grupos foi aumentado durante o programa de exercícios respiratórios em oito sessões e para os valores da cirtometria torácica não ocorreram alterações. Contudo, as idosas institucionalizadas apresentaram médias de expansão e retração torácica menor do que as não institucionalizada
Objetivo: Este estudo visou comparar o Pico de fluxo expiratório (PFE) e a Cirtometria torácica de idosas não institucionalizadas e institucionalizadas, antes e após a realização de exercícios respiratórios. Metodologia: Após o cálculo amostral, 21 mulhe-res com idade compreendida entre 65 e 85 anos (74,71±6,47 anos) foram submetidas à realização da espirometria e da cirtometria torácica, antes e após a realização dos exercícios respiratórios. Foram realizadas oito visitas, com as voluntárias divididas em dois grupos. As médias e os desvios padrões foram utilizados para a análise descritiva e para normalidade dos da-dos, por meio do teste de Shapiro-Wilk. Comparou-se as médias pré vs. pós a realização das oito sessões com o teste ANOVA de dois caminhos e medidas repetidas, para identificar a interação no fator tempo. O nível de significância adotado foi de α=0,05 e análises foram realizadas no software SPSS 17.0for Windows®. Resultados: O PFE pré vs. pós realização dos exercícios respiratórios, apresentou diferenças significativas (p<0,05) e a cirtometria, ainda que apontando diferenças entre os grupos, não sofreu alterações após os exercícios. Conclusão: Portanto, o PFE dos grupos foi aumentado durante o programa de exercícios respiratórios em oito sessões e para os valores da cirtometria torácica não ocorreram alterações. Contudo, as idosas institucionalizadas apresentaram médias de expansão e retração torácica menor do que as não institucionalizada
Título
Comparação do pico de fluxo expiratório e a cirtometria torácica entre idosas, antes e após a realização de fisioterapia respiratória
Data
31 de dezembro de 2020
Autor
MOREIRA, Wagner Elias de Melo, CASSIMIRO, Mônica de Sousa, SALES, Aline Cristina Mendes, PIRES, Roselma Luzia Campos Cunha, CARVALHO, Patrícia Maria de Melo