3471-9493-1-PB
O presente artigo explana uma metodologia de ensino da disciplina “Perspectiva e Sombra”, Curso Arquitetura e Urbanismo, UNIPAC/Barbacena, a qual se configura por dois pontos chave: a compreensão teórico-prática (história, conceito, meios e modos) e analítica – esta, com base em Montenegro (2005) foi formalizada através da aplicação de teste quali-quantitativo, cujo objetivo fora constatar como os discentes oriundos de uma cultura mass media enfrentam o problema de representação da tridimensionalidade no plano. No total, 88 alunos participaram da pesquisa. Entre outras questões, as conclusões evidenciam que o binômio
“manual-tecnológico”, ainda que em graus diferentes a depender das épocas, sempre coexistiu, não sendo uma característica exclusiva de agora. E, apesar de toda a facilidade vinda através das novas tecnologias, acaba sendo impraticável seu uso sem o alicerce da habilidade manual; e esta (por sua vez) deve ser fortalecida em uma construção conjunta entre percepção espacial e sensibilização criativa. Questões que qualificam a presença e permanência de uma disciplina cujo mérito está no ensino das habilidades manuais. Acrescenta-se,
também, que na efetivação de uma pesquisa, ao se transformar em texto, há uma transposição dos níveis de sala de aula, tornando-se um instrumento de compartilhamento entre os pares.
Palavras-chave: imagem figurativa; manual-tecnológico; ensino-pesquisa; arte; arquitetura.
O presente artigo explana uma metodologia de ensino da disciplina “Perspectiva e Sombra”, Curso Arquitetura e Urbanismo, UNIPAC/Barbacena, a qual se configura por dois pontos chave: a compreensão teórico-prática (história, conceito, meios e modos) e analítica – esta, com base em Montenegro (2005) foi formalizada através da aplicação de teste quali-quantitativo, cujo objetivo fora constatar como os discentes oriundos de uma cultura mass media enfrentam o problema de representação da tridimensionalidade no plano. No total, 88 alunos participaram da pesquisa. Entre outras questões, as conclusões evidenciam que o binômio
“manual-tecnológico”, ainda que em graus diferentes a depender das épocas, sempre coexistiu, não sendo uma característica exclusiva de agora. E, apesar de toda a facilidade vinda através das novas tecnologias, acaba sendo impraticável seu uso sem o alicerce da habilidade manual; e esta (por sua vez) deve ser fortalecida em uma construção conjunta entre percepção espacial e sensibilização criativa. Questões que qualificam a presença e permanência de uma disciplina cujo mérito está no ensino das habilidades manuais. Acrescenta-se,
também, que na efetivação de uma pesquisa, ao se transformar em texto, há uma transposição dos níveis de sala de aula, tornando-se um instrumento de compartilhamento entre os pares.
Palavras-chave: imagem figurativa; manual-tecnológico; ensino-pesquisa; arte; arquitetura.
Título
Imagem Figurativa: Introdução a Uma Compreensão Histórica e Analítica quanto ao Conceito, Meios e Modos de Representação