O presente trabalho aborda a possibilidade do uso da psicografia como meio de prova no processo penal brasileiro, levando em consideração o principio da verdade real, principio da liberdade probatória, principio da ampla defesa, o sistema da livre convicção, bem como a laicidade do Estado, a prova ilícita e os meios de prova. Tem o objetivo de demonstrar que a carta psicografada é um meio lícito, idôneo e capaz de atestar a veracidade de um fato ocorrido. Ressalta também a inexistência da hierarquia entre as provas no sistema jurídico pátrio, cabendo ao magistrado valorizá-las de acordo com seu livre convencimento, sempre em busca da verdade real dos fatos.
Curso
Direito
Cidade
Barbacena
Data
30 de dezembro de 2016
Título
Admissibilidade de carta psicografada como prova judicial lícita no Direito Processual Penal Brasileiro
Autor
SALVADOR, Paula Mrad
Tipos de documento
Monografia (graduação)
Banca examinadora
Geisa Rosignoli Neiva; Ana Cristina Silva Iatarola; Josilene Nascimento Oliveira