Resumo
Introdução: A automedicação pode ser compreendida como o uso de medicamentos realizados por pessoas para tratar sintomas ou doenças sem a prescrição de um profissional responsável. Objetivos: Abordar sobre a importância do uso racional de medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais. Métodos: Foi realizado um levantamento bibliográfico com abordagem qualitativa de trabalhos encontrados por meio eletrônico, publicados no período entre 1989 e 2021. Foram selecionados trabalhos que abordavam a automedicação, anti-inflamatórios não esteroides com ênfase nas crianças. Revisão de Literatura: A automedicação é definida como o uso de medicamentos sem prescrição médica, quando o próprio, decide utilizar. Estudos apontam que o Brasil é o maior consumidor dos anti-inflamatórios não esteroides e são usados sem a devida prescrição médica. Dentre os artigos selecionados no eixo delimitado por automedicação e anti-inflamatório não esteroidal, mostrou-se que ainda é muito alto o uso indiscriminado dos mesmos, portanto há uma necessidade de ampliar a abordagem e orientação quanto ao uso desses medicamentos. Pois, o uso irracional pode agravar a saúde do paciente, seja pela sua forma medicamentosa, ou irregularidade na ingestão, ineficiência ou reações adversas. Considerações Finais: O uso de anti-inflamatórios não estereoidais e a automedicação são potencial agravante na população brasileira.