O ritmo acelerado dos avanços tecnológicos de eletroeletrônicos tornam os equipamentos ultrapassados e ineficiente.
Estima-se que são gerados 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico no mundo. O descarte desses resíduos na maioria das vezes é feito em lixões ou em aterros sanitários, juntamente com o lixo comum, trazendo um sério agravante para os seres humanos e para o meio ambiente.
Há países que já possuem legislação específica para os REEEs onde o reuso e a reciclagem é mais viável. Nos países que ainda não possuem o ideal seria a doação e o armazenamento.
No Brasil quem trata sobre os resíduos eletrônicos é o CONAMA 257 que estabelece para as empresas geradoras a implantação de sistemas de reciclagem, resolução, tratamento, reutilização e disposição final dos resíduos.
O Plano Estadual de Resíduos Sólidos (Lei 18031/2009) , estabelece incentivos fiscais para os programas de gestão integrada de resíduos sólidos com a parceria de catadores de resíduos recicláveis, fazendo a inserção da família dos catadores na sociedade. A implantação da coleta seletiva é uma das soluções e uma opção de renda para muitas pessoas.