Consequências do uso de ventilação mecânica invasiva e não invasiva em recém-nascidos prematuros

Resumo

A ventilação pulmonar mecânica exibe um papel como relevante método de suporte ventilatório para recém-nascido, colaborando no tratamento de disfunções respiratórias. Objetivo: Relatar sobre a utilização da ventilação mecânica em UTI neonatal e seus componentes. Métodos: Foi utilizada neste estudo pesquisas feita com fundamentos de revisão bibliográfica e análise crítica de trabalhos pesquisados eletronicamente. Revisão de literatura: Os recém-nascidos prematuros que necessitam das UTIN e do suporte de oxigênio, que pode ser ventilação não invasiva por meio de interface acoplada ao neonato ou ventilação invasiva por meio de tubo endotraqueal introduzido ao neonato, juntamente ao ventilador. É de grande importância o suporte ventilatório para aumentar a expectativa dos neonatos. Por outro lado, essa terapêutica utilizada por longos períodos é associada a risco e complicações, contendo displasias e até mesmo a mortandade do neonato. Como contribuição ao neonato, a preservação da pele é de grande importância, visto que as lesões de pele possibilitam o risco de contrair infecções, podendo apresentar sequelas e cicatrizes, necessitando uma avaliação frequente da pele. Os pré-termos que passam períodos hospitalizados geralmente apresentam lesões de pele, logo nos primeiros meses de vida, 80% deles apresentam as lesões, tornando porta de entrada para alguns microrganismos. Considerações Finais: Os neonatos pré-termos necessitam de suporte ventilatório mecânico invasivo ou não invasivo dependendo de cada caso. Diante disso, o estudo observou que os pacientes mantidos por mais tempo no suporte ventilatório invasivo, tem como consequência a maiores probabilidades de lesões.