Resumo
Introdução: Um dos principais ciclos econômicos do Brasil, o mercado equino movimenta cera de R$ 16,5 bilhões / ano, gera três milhões de postos de trabalho e conta com 5,9 milhões de animais.1 As técnicas de manejo foram evoluindo geração após geração devido a necessidade de um resultado mais positivo de produção de animais de alto valor zootécnico, chamando atenção para o tripé da produção Manejo x Alimentação x Genética². Cuidados que devem se iniciar antes mesmo do nascimento, uma vez que o parto se configura como um grande desafio para o neonato. Objetivo: revisar sobre o tema manejo de potros, evidenciando os aspectos mais importantes a serem observados para o bom desenvolvimento da criação. Revisão de literatura: O período de gestação pode ser influenciado por diversos fatores, porém, os cuidados desde o parto, que geralmente acontece no crepúsculo, não sofrem grandes alterações. Os cuidados de assepsia com os neonatos como limpeza da boca, narina e umbigo também devem fazer parte dessa rotina, passando inclusive pela preocupação com o aleitamento do colostro. Caso isso não seja possível, é necessário recorrer ao aleitamento artificial, o que pode se transformar, entre outras causas, uma das falhas da transferência passiva (FTP). Métodos: foram utilizados artigos científicos disponíveis na plataforma scielo, google acadêmico, boletins técnicos e livros. Considerações finais: a criação de potros ainda e um gargalo na equinocultura brasileira, falta de mão de obra técnica e estrutura física de alguns locais onde se cria equinos pode ocasionar em alta mortalidade neonatal, podendo trazer prejuízos financeiros ao criador, o que pode ocasionar em um custo muito elevado. Porém, é importante entender o animal de hoje, como o campeão do futuro.