Decréscimo de colágeno e envelhecimento cutâneo: análise dos aspectos intrínsecos e extrínsecos

Resumo

O envelhecimento humano é uma fase natural da vida e, embora seja um processo involuntário e universal, muitas pessoas enfrentam angústias relacionadas a essa transição. A busca incessante pela beleza e pela juventude fez do colágeno um dos tópicos mais debatidos nas últimas décadas. O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão sistemática sobre a relação entre o decréscimo de colágeno e o envelhecimento da pele. Para isso, foram realizadas pesquisas em artigos científicos disponíveis em plataformas virtuais, abrangendo o período de 2019 a 2023. A seleção incluiu trabalhos que abordavam temáticas relacionadas ao colágeno, que estivessem acessíveis na íntegra e sem custos, garantindo a inclusão necessária para a análise proposta. A pesquisa revelou que o colágeno é uma proteína com efeitos positivos notáveis na pele, contribuindo para uma aparência saudável, promovendo a elasticidade e reduzindo a visibilidade de linhas de expressão e rugas. Essas melhorias não apenas impactam a estética da pele, mas também têm um efeito significativo na autoestima dos indivíduos que utilizam produtos que o contêm. A combinação desses benefícios faz do colágeno uma alternativa atraente para aqueles que buscam maneiras de amenizar os sinais do envelhecimento sem recorrer a intervenções invasivas.