Diagnóstico genético pré-implantacional

Resumo

A biotecnologia é uma ciência que explora todos os métodos do conhecimento científico embasado nas pesquisas através do DNA. Entre esses métodos se encontra a Inseminação Artificial, que utiliza de recursos científicos para realizar a fecundação. A maternidade nos dias atuais está incorporada diretamente à fertilização, uma vez que, muitos casais desejam ter filhos e encontram algumas dificuldades. No intuito de resultados satisfatórios na questão da inseminação artificial, alguns cuidados e protocolos como o Diagnóstico Genético Pré-Implantacional, pode ser utilizado para identificar anomalias genéticas precocemente. Objetivo: Relatar sobre o Diagnóstico Genético Pré-Implantacional, suas especificidades científicas, desde o histórico da Inseminação Artificial até as questões éticas da biomedicina. Métodos: Foi feita através de revisão bibliográfica, onde a fundamentação teórica está embasada nos critérios de autores e obras coerentes ao tema, a partir da pesquisa de artigos em banco de dados, como Bireme, Scielo, Google acadêmico e Bireme. Revisão Bibliográfica: O Diagnóstico Genético Pré-Implantacional é realizado em embriões obtidos pela técnica de fertilização in vitro antes de sua implantação no útero, permitindo o diagnóstico de um grande número de doenças genéticas nestes embriões precocemente. O DGPI é um procedimento pelo qual se confirma a causa genética de determinada doença ou se avalia a presença ou ausência de mutações genéticas. Considerações Finais: Casais com histórico familiar e com uma grande chance de terem filhos com alterações genéticas podem recorrer a essa técnica.