O estresse ocupacional está relacionado ao dano físico e mental originado pela execução de trabalhos em condições precárias. A unidade de terapia intensiva (UTI) é um ambiente mais propenso a desenvolver o estresse ocupacional nos profissionais de enfermagem que além de dominar as técnicas, saber manusear os equipamentos, ainda assim precisam oferecer uma assistência de qualidade, humanizada, integral e holística. O local de trabalho deficiente e a intensidade do desgaste fazem com que os profissionais de enfermagem sejam dirigidos a ineficiência de suas tarefas e da sua condição de vida, impactando de forma negativa na sua saúde e na diminuição da produtividade, porém a qualidade de vida no trabalho (QVT), pode ser vista como um indicador característico da experiência humana. Sendo relacionada à satisfação dos trabalhadores quanto à sua capacidade produtiva do local de trabalho seguro, de respeito mútuo, com momentos de treinamentos e aprendizagem, com materiais e equipamentos necessários, de forma rápida e adequada para o desempenho de suas atividades.O presente estudo teve como objetivo analisar os agentes estressores que influenciam o trabalho dos profissionais de enfermagem que atuam na unidade de terapia intensiva. Trata-se de um estudo de revisão da literatura realizado através de pesquisas bibliográficas a partir de buscas nas seguintes bases virtuais de dados: Periódicos Eletrônicos de Enfermagem, Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Google Acadêmico para fundamentação teórica deste artigo. Os resultados alcançados possibilitaram entender que a qualidade de vida na esfera profissional do enfermeiro intensivista está associada aos diferentes estressores ocupacionais.
Curso
Enfermagem
Cidade
Ubá
Data
30 de dezembro de 2022
Título
Estresse ocupacional nos profissionais de enfermagem que atuam na unidade de terapia intensiva