O presente trabalho busca mostrar a filiação, não somente como um termo biológico, mas como um jeito de mostrar a socioafetividade, ou seja, não precisa ter laços sanguíneos para ser considerado filho. O reconhecimento poderá ser feito através de vontade própria, judicial ou por adoção. Assim a criança tem direito a um nome e sobrenome e, principalmente, a dignidade da pessoa humana, que é um direito fundamental.
Curso
Direito
Cidade
Barbacena
Data
30 de dezembro de 2014
Título
Filiação e investigação de paternidade
Autor
COSTA, Denilson José da
Tipos de documento
Monografia (graduação)
Banca examinadora
Cristina Prezoti; Fernando Antonio Mont’Alvão do Prado; Débora Messias do Amaral