Resumo
O consumo de substâncias psicoativas é assunto que permeia a história da humanidade. O vício afasta o indivíduo de sua essência, induzindo-o à obtenção do prazer através da dependência e isso implica dispersar dos objetivos e metas de vida social e profissional, já que o indivíduo afasta-se de amigos e familiares, mente, prejudica-se no trabalho, mudando o percurso de suas ações, objetivos e sonhos. Tratar o adoecimento, nestes casos, é essencial para que o dependente volte a recuperar seu bem-estar físico, mental, emocional e social. A OMS (Organização Mundial de Saúde) ressalta que a dependência química deve ser tratada, paralelamente, como uma doença crônica e como um problema social. Ela pode ser caracterizada como um estado mental e, muitas vezes, físico, que resulta da interação entre um organismo vivo e uma droga, trazendo uma certa compulsão por tomar a substância e experimentar seu efeito psíquico e, geralmente, evitar o desconforto provocado pela sua falta. Diante do exposto, o presente estudo teve por objetivo analisar a importância do tratamento psicológico, dos familiares do dependente químico, observar o comportamento do dependente químico e como isto afeta as atividades diárias e o equilíbrio psicológico dos familiares. Como metodologia foi realizada uma pesquisa bibliográfica, retirando textos de livros, revistas, artigos acadêmicos, biblioteca digital, sites, cujos autores discutem sobre o tema. Portanto, não basta apenas identificar e tratar os sintomas. Contudo devem ser identificadas as consequências e os motivos que levaram à mesma, pensando no indivíduo com sua totalidade em si, de forma a oferecer aos outros referenciais e subsídios que tragam as mudanças de comportamento em relação à questão da droga
