O artigo explora o impacto do estigma associado à masculinidade tradicional na saúde dos homens, ressaltando como a construção histórica de valores força, autossuficiência e resistência emocional impedem, que homens busquem apoio e expressem vulnerabilidades. A pressão social para evitar fragilidades resulta em subdiagnóstico de transtornos mentais, agravamento de sintomas e maior risco de suicídio entre homens. A falta de políticas públicas que abordem as especificidades masculinas na saúde mental perpetua essa resistência cultural. Este estudo defende a necessidade de reavaliar os estereótipos de masculinidade e promover políticas que incluam o autocuidado e a expressão emocional como partes essenciais para o bem-estar masculino. Incentivar novos modelos de masculinidade pode melhorar a qualidade de vida dos homens.
Curso
Psicologia
Cidade
Ubá
Data
30 de dezembro de 2024
Título
Pressões sociais e normas de masculinidade: impactos na saúde masculina.
Autor
SANTOS, Lucas Fernandes dos | CAMPOS, Lucas Vander