O mercado brasileiro de automação apresenta um crescimento significativo, visto nos empreendimentos prediais e residenciais que se utilizam de sistemas inteligentes para minimizar seus impactos ambientais negativos e maximizar os positivos, principalmente em seu aspecto antrópico. As expressões do tipo casa inteligente, automação residencial, domótica são cada vez mais comuns e, aos poucos, vão deixando o campo dos paradigmas para começarem a assumir popularidade considerada emergente no cenário mundial. Importantes questões elencadas aqui, tais como: segurança, praticidade, conforto, economia e prazer, passam a ser objetivadas desde o início da elaboração de um projeto residencial. O aumento da capacitação por parte dos profissionais envolvidos, o avanço frenético da tecnologia e a diminuição dos custos dos equipamentos utilizados neste tipo de construção, têm facilitado a disseminação da ideia da Smart Home. Aspectos econômicos e organização, diretamente ligados ao bem estar e a praticidade, experimentados através da automação, sugerem que depois que o público conhecer esse tipo de residência, não haverá como retroceder a real concepção de moradia. E um dos fatores mais satisfatórios é entender que além da casa do futuro estar cada vez mais presente e acessível, ela ainda pode contemplar uma arquitetura multifuncional, com adequadas escolhas tecnológicas a fim de satisfazer duas enormes necessidades do ser humano: Conforto e Segurança.