O presente estudo pretende analisar a condição da mulher perante o sistema penal e sua máxima, o sistema prisional, na condição de minoria esquecida. Demonstrando o papel coadjuvante da mulher na esfera prisional e a dupla penalização sofrida, decorrentes do discurso androcêntrico do sistema, que silencia e deixa invisível a especificidade do gênero. A análise das teorias e dos dados permitiu observar que são inúmeras violações de direitos dessas mulheres, tratadas como homens perante o sistema, além das violações sofridas por pessoas a elas relacionadas. Portanto, o estudo tratará de forma expositiva a situação de mulheres vivendo no sistema carcerário.