Resumo
Este artigo científico, de cunho bibliográfico, tem como objetivo refletir sobre a importância da
Linguagem de Sinais na educação do surdo, bem como refletir sobre o processo das políticas de
inclusão escolar, dando ênfase ao grande desafio dos profissionais da educação, que recebem os
alunos portadores de necessidades educacionais especiais, nas escolas regulares e nem sempre estão
capacitados para atendê-los.
A implantação da Língua Brasileira de Sinais como componente
curricular surgiu há 13 anos, concomitantemente com o reconhecimento da Libras como língua
através da Lei nº. 10.436/02. Essa lei proporciona abertura social, política e educacional às minorias
surdas excluídas, que, a partir de 1990, passam a ter visibilidade educacional. Assim, no Brasil, se
inicia, neste período, uma nova política educacional, a inclusiva, ampliando significativamente o
acesso de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) às escolas comuns.