Adoção homoafetiva: os efeitos positivos e negativos causados no psicológico da criança e do adolescente neste tipo de adoção

Resumo

Neste estudo observa-se que a adoção é formada por laços de afinidade independente da consanguinidade, para a formação de uma família que é um direito de toda criança, viver com dignidade e amor, pois o mais importante é sempre zelar pelo menor e fazer o que for melhor para ele, para que no futuro não sofra discriminação. Entende-se, entretanto, que o ideal seja uma família convencional formada por pai homem, mãe mulher e filhos. Este estudo teve como objetivo verficar quais danos psicológicos poderiam sofrer crianças e adolescentes que sejam adotados por casais homossexuais e analisar do ponto de vista psicológico e sociológico quais os malefícios desta adoção para o menor. Apesar de haver muitas pesquisas neste sentido, nenhuma foi conclusiva. O método utilizado foi pesquisas bibliográficas a respeito do tema, em especial no Direito Civil, Direito Processual Civil, Estatuto da Criança e do Adolescente, consulta a jurisprudências, e julgados referentes ao tema, realizadas por meio de leituras crítico-reflexivas. Deste estudo pode se retirar as seguintes conclusões que o magistrado ao proceder com sua decisão deve levar em conta o bem estar do menor e conceder-lhe um lar com afeto e dignidade, onde ele não se sinta mal nem constrangido e viva dignamente, entendeu-se, contudo que há uma corrente de doutrinadores contra a adoção por homossexuais, pois questiona-se a promiscuidade no lar e a formação mental e sexual da criança ou adolescente adotado nesta situação. Observou-se ainda, que com relação aos danos psicológicos nos estudos realizados até agora, não existem comprovação de que eles existam.