Esta pesquisa visa esclarecer a todos que, maior que o desejo de adotar é a necessidade de ser adotado, de se ter um lar. Ideal seria se não vivêssemos a triste realidade do abandono e a consequente institucionalização de crianças e adolescentes, quanto mais daqueles portadores de alguma deficiência ou doença crônica, foco desta temática já tão discutida, mas não sanada, pois é uma variação da adoção (instituto) pouco disseminada. De um lado a falta de esclarecimento, de outro o preconceito e, em meio a tudo isso, uma necessidade garantida constitucionalmente. A pesquisa é exploratória, documental, de abordagem dedutiva e não sistemática e de abordagem qualitativa. A coleta dos documentos foi realizada através de artigos científicos, impressos e online, doutrina, legislação, manuais e cartilhas, sites governamentais e institucionais, jornais eletrônicos e impressos, vídeos. Faz-se aqui menção a uma adoção necessária, posto que o tempo de espera dos portadores de necessidades especiais pela adoção é bem mais longo, quase utópico.
Curso
Direito
Cidade
Barbacena
Data
30 de dezembro de 2013
Título
Adoção tardia especial
Autor
RESENDE, Érica de Fátima Rios Matias
Tipos de documento
Monografia (graduação)
Banca examinadora
Paulo Afonso de Oliveira Júnior; Cristina Prezoti; Ester Maria Auxiliadora Pinto